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Hemogenin 2018- Benefícios e Efeitos Colaterais-

Que O Hemogenin

“Massa”…o atributo que define um Fisiculturista. É o termo que envolve a musculação em si e a característica que distingue seus praticantes dos outros atletas. É o que todos buscamos e sempre queremos cada vez mais. Existem muitos esteroides que podem ajudar a aumentar a musculatura, mas poucos foram especificamente desenvolvidos para este fim. Apresentamos o Hemogenin: o esteroide que há décadas permanece como o ganhador de massa preferido do mundo do fisiculturismo.

  • Família: Dihidrotestosterona
  • Meia Vida: 8 a 9 horas
  • Fórmula: C21H32O3
  • Estrutura Química: 17 betahidroxi-2-hidroximetileno-17 alfametil-5 alfa-androstan-3-um

Hemogenin é o nome de marca do esteroide Oximetolona, que foi originalmente desenvolvido pela empresa farmacêutica Syntex em 1960. A princípio, o medicamento tinha como objetivo o tratamento de anemia, devido a sua capacidade de estimular significativamente a produção de glóbulos vermelhos no corpo. O Hemogenin também era indicado para pessoas que sofriam de osteoporose e, com menos frequência, para o crescimento de pacientes desnutridos ou pouco desenvolvidos.

hemogenin
hemogenin

O Hemogenin teve bom desempenho no mercado farmacêutico por muitos anos, até a chegada do Epogen (uma droga que aumenta a quantidade de glóbulos vermelhos e não causa efeitos colaterais), que o tornou irrelevante para o tratamento de Anemia e Osteoporose. Na década de 1990, o Hemogenin passou a ser novamente utilizado para tratar pacientes com HIV, cuja condição exigia a manutenção do máximo de massa magra possível no corpo. Até hoje, o medicamento continua a ser uma opção de tratamento popular para esse grupo específico.

O Hemogenin é um dos muitos medicamentos incluídos na categoria de compostos conhecidos como esteroides anabolizantes orais, que são hormônios androgênicos anabólicos, em geral, alterados molecularmente na posição do carbono 17 por meio da ligação de um grupo metila, o qual permite que a droga mantenha sua integridade estrutural ao atravessar o sistema digestivo e ingressar no sistema circulatório. Sem essa modificação molecular, o esteroide seria destruído no fígado e inutilizado antes de chegar aos tecidos-alvo. Contudo, os efeitos resultantes da metilação não se limitam unicamente aos de um mecanismo de proteção. O processo tem um papel importante na determinação dos efeitos da droga em si após a alteração de sua composição química. Assim, a metilação cria um esteroide totalmente novo, com seu próprio conjunto de características. No caso do Hemogenin, temos um composto que apresenta uma atividade anabólica potente, ao mesmo tempo em que mantém um metabolismo diferenciado e um tanto intrigante no mundo dos esteroides androgênicos anabólicos.

De acordo com o Vida (um guia de referência que fornece as proporções de anabólicos e androgênicos de vários esteroides androgênicos anabólicos), o Hemogenin mantém a proporção de 320:45 entre anabólicos e androgênicos. Ou seja, cada mg do medicamento é 3,2 vezes mais anabólico que a testosterona, porém, mais de 50% menos androgênico. Portanto, o Hemogenin possui uma classificação anabólica mais elevada do que muitos outros esteroides da mesma categoria, como o Dianabol e o T-Bol. Embora a proporção entre anabólicos e androgênicos do Hemogenin seja relativamente simples, seu metabolismo e seus mecanismos de ação são um pouco mais nebulosos. Ao avaliar um esteroide como a testosterona, é possível entender claramente seu metabolismo. Entretanto, o Hemogenin não resulta em nenhuma atividade progestogênica, não se converte em dihidrotestosterona (DHT), nem se aromatiza em nenhum nível. Ainda assim, é conhecido pelos inúmeros efeitos colaterais associados a todos esses metabólitos.

Nos últimos anos, algumas teorias foram apresentadas para explicar tal discrepância, em uma tentativa de associar a atividade estrogênica do Hemogenin com sua incapacidade de aromatização. Até onde se sabe, nenhuma investigação científica deu a palavra final sobre a questão. A primeira dessas teorias sugere que a molécula de Hemogenin demonstra atividade estrogênica por meio de ligações e interações diretas com os receptores de estrogênio. Se fosse verdadeira, essa explicação seria suficiente, mas o problema é que nenhuma investigação científica confirmou ou, ao menos, sustentou essa teoria. Outros especulam que o Hemogenin pode atuar como uma progestina, embora um estudo médico que examinou essa hipótese não tenha encontrado nenhuma atividade progestogênica presente. Uma 3ª teoria propõe que o Hemogenin pode provocar esses efeitos por meio de sua capacidade de reduzir os níveis séricos da globulina de ligação de hormônios sexuais (SHBG, por sua sigla em inglês), o que, por sua vez, deslocaria e liberaria o estrogênio que estava ligado para circular livremente e provocar tais efeitos. Como a literatura demonstrou que o Hemogenin reduz os níveis séricos de SHBG, certamente essa teoria é plausível.

Independentemente do(s) mecanismo(s) de ação responsável(is), não há dúvidas de que o Hemogenin seja capaz de provocar todos os efeitos colaterais relacionados aos estrogênios típicos. Quando administrado em conjunto com uma droga aromatizável, muitas vezes as reações negativas ocorrem de forma pronunciada. Se não tomarem medidas preventivas, os usuários podem observar efeitos colaterais como: ginecomastia, retenção de líquidos no tecido subcutâneo, aumento na pressão arterial e inchaço, entre outros.

A opção de tratamento padrão para administrar os níveis de estrogênio durante o consumo de drogas aromatizáveis envolve o uso concomitante de um inibidor de aromatase (AI), mas como o Hemogenin não é afetado por essa enzima, surge a pergunta: qual alternativa é a mais eficaz? À primeira vista, pode parecer que o tratamento com AI não é uma alternativa viável. Entretanto, experiências com usuários têm demonstrado com frequência que essa categoria de drogas é eficaz para contornar os efeitos estrogênicos do Hemogenin. Não está claro se isso ocorre por meio de uma redução do estrogênio que já circulava, de um conjunto de diferentes mecanismos ou de uma combinação dos ambos. De qualquer forma, os AIs funcionam para minimizar/prevenir a atividade estrogênica do Hemogenin. Nos casos em que os efeitos estrogênicos do produto manifestam-se com maior gravidade (por exemplo, ginecomastia), o consumo de um Modulador Seletivo do Receptor de Estrógeno, como o Nolvadex, ainda é o caminho preferido.

Conforme mencionado, o Hemogenin não é capaz de converter-se em DHT. Entretanto, assim como ocorre com todos os esteroides, o medicamento também tem a capacidade de aumentar a velocidade da queda de cabelos em homens com essa propensão. Apesar de ser impossível estimar, de maneira precisa, o percentual de consumidores que podem sofrer com esse efeito colateral, poderíamos afirmar que, com relação ao potencial de acelerar a queda de cabelos, o Hemogenin provavelmente encaixa-se em algum lugar entre o Winstrol e a Testosterona. Os usuários de esteroides androgênicos anabólicos que priorizam ter muitos fios de cabelo na cabeça, em detrimento do aumento da musculatura, devem estar cientes dessa possibilidade ao decidir se devem utilizar o Hemogenin nos ciclos futuros.

Outra área onde é possível distinguir o Hemogenin de muitos dos seus semelhantes químicos envolve a potência miotrófica. A ligação entre o Oximetolona e o receptor androgênico (AR, por sua sigla em inglês) é muito fraca, tanto que a afinidade entre ambos mal pode ser mensurada. Mesmo assim o Oximetolona ainda é um dos mais potentes esteroides orais para aquisição de massa muscular do mercado. Essa questão entra em contraste direto com drogas como a Trembolona, que também é muito proficiente na construção muscular, porém, exerce a maioria de seus efeitos por meio da sinalização do AR. Como o Hemogenin é incapaz de ativar o AR em qualquer nível significativo, existe especulações sobre o fato de o medicamento depender predominantemente de mecanismos não-genômicos para promover o crescimento muscular. Existem alguns estudos científicos disponíveis que sustentam essa hipótese, mas ainda há um longo caminho a percorrer na área das pesquisas sobre os esteroides antes de chegarmos próximos à compreensão total do assunto.

Quando as discussões sobre os esteroides vêm à tona, a toxicidade hepática é uma questão frequentemente mencionada. Por ser um esteroide metilado, o Hemogenin não é uma exceção à regra, e por um bom motivo. Há um longo histórico de diversos problemas de saúde clinicamente documentados em caso de abuso do produto, talvez mais do que acontece com qualquer outro esteroide. Alguns dos problemas observados incluem: hepatite colestática (inflamação do fígado), peliose hepática (cistos sanguíneos no fígado), tumores no fígado, icterícia, necrose hepática e até morte. Embora esses efeitos colaterais sejam raros quando o Hemogenin é administrado corretamente, há uma grande possibilidade de surgimento de doenças em caso de abuso, seja por uso prolongado e/ou dosagens excessivas.

Felizmente, a maioria dos fisiculturistas de hoje entende a necessidade de um ciclo adequado. Os programas de fisiculturismo atuais abordam vários cuidados com o fígado e a saúde em geral, portanto, a probabilidade de surgimento de problemas médicos torna-se cada vez menor. Na verdade, muitas das alegações sobre a toxicidade do produto são extremamente exageradas. Claro que ninguém deseja ser imprudente ou agir de forma inconsequente, contudo, é importante ver o que de fato acontece. Agarrar-se a um medo infundado (ou manter-se em observação o tempo todo) não faz ninguém ser melhor que ninguém. Embora possam causar problemas de toxicidade, os esteroides androgênicos anabólicos fazem parte de uma categoria relativamente segura de medicamentos, desde que consumidos de forma responsável.

Antigamente, era comum vermos fisiculturistas cumprirem ciclos de Hemogenin ou Dianabol com duração de 8 a 10 semanas (ou mais). Contudo, nos últimos tempos, parece que muitos estão receosos de consumir esteroides androgênicos anabólicos orais por mais de 4 ou 6 semanas. Essa mentalidade começou a permear as comunidades de fisiculturismo online mais ou menos no meio da atual explosão do mercado de Designers/Saúde Física. Como a maioria dos fabricantes de medicamentos vendidos sem receita recomenda que seus produtos sejam consumidos por, no máximo, 3 a 6 semanas, os fisiculturistas começaram a seguir o exemplo e aplicar a mesma orientação para outros esteroides androgênicos anabólicos orais. Embora a prudência possa ser uma virtude, a verdade é que muitos desses medicamentos podem ser consumidos por períodos bem mais longos, com um nível de segurança relativamente elevado.

O próprio Hemogenin, que por muito tempo foi considerado um dos esteroides androgênicos anabólicos orais mais tóxicos, submeteu-se a pesquisas universitárias consideráveis antes de ser aprovado para uso humano. Após tornar-se um medicamento legítimo e vendido apenas com receita médica, o Hemogenin passou a ser prescrito regularmente nos planos de tratamento dos pacientes. A posologia envolvia vários meses de uso e dosagens entre 50-150 mg/dia. Apesar das constantes alegações sobre a toxicidade do produto, os médicos continuaram a inclui-lo nos planos de tratamento por décadas, e pouquíssimos problemas graves foram observados.

A meia-vida do Hemogenin é de cerca de 8,5 a 9 horas. Para manter os níveis relativamente estáveis no sangue, são necessárias 2 ou 3 doses diárias do produto. A dosagem mais comum aplicada no momento varia entre 50 e 100 mg por dia, o que é mais que suficiente para oferecer um aumento impressionante no tamanho e na força. Alguns usuários nunca precisarão exceder essa dosagem. Outros, mais ousados, ficaram conhecidos por consumirem até 150 ou 200 mg por dia. Uma pequena porcentagem de indivíduos (que, aparentemente, não dava importância para o fígado), foi mais longe e chegou a superar os 500 mg por dia. Não há muitos motivos para exceder a quantidade diária de 100 a 150 mg, pois os benefícios adicionais serão mínimos e haverá um aumento da possibilidade de surgimento de efeitos colaterais, como redução do apetite, letargia, mal-estar geral, dores de cabeça, acne, agressividade, aumento e/ou diminuição do desejo sexual libido, entre outros.

O ciclo padrão de consumo do Hemogenin varia entre 2 a 10 semanas de duração. Alguns usuários optam por tomar altas dosagens em um curto espaço de tempo no início do ciclo para obter ganhos com mais rapidez. Outros preferem consumi-lo por períodos prolongados. No que diz respeito aos efeitos reais, o Hemogenin é um dos melhores aumentadores de massa e força disponíveis no mercado. Trata-se de um medicamento amado pelas comunidades de fisiculturismo e força, o qual é utilizado tanto nos ciclos de aumento de massa fora da temporada de competição como nos ciclos pré-competitivos, com o objetivo de auxiliar o fisiculturista em período de déficit calórico a manter seu tamanho e plenitude. Não é incomum que o usuário engorde entre 7 e 12 quilos em 4 ou 6 semanas. Contudo, esse ganho de massa tende a desaparecer tão rápido quando surgiu, logo após o término do consumo do produto. Definitivamente, não se trata de um composto para retenção de massa muscular a longo prazo. O Hemogenin deixa o corpo musculoso e forte durante o consumo, mas isso é tudo. O usuário também deve esperar um ganho de peso normal em virtude da retenção de líquido, tanto intramuscular como subcutânea. Apesar de não ser visualmente atraente, esse efeito ajuda muitos fisiculturistas a levantarem peso sem dor. O Hemogenin também adquiriu a reputação de ser um grande estimulante durante os exercícios, a ponto de alguns usuários relatarem enfraquecimento e interromperem suas seções de treino. De qualquer forma, não há dúvidas de que se trata de um produto de destaque na área.

Em resumo, o Hemogenin é uma droga poderosa para ganho de massa e força. Se a dosagem for respeitada, o produto poderá ser consumido com segurança e oferecer ganhos mais rápido do que qualquer outro esteroide androgênico anabólico do mundo. Talvez você não fique bonito enquanto consumir essa droga, mas certamente vai entender o significado da palavra “DISPOSIÇÃO”.

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